SEDE
Sede…
Não sei o que vai ser
depois de um segundo
uma hora qualquer
Se voltar a sorver
traz ao meio-dia do mundo
Veneno de mulher.
Sede…
Há fluido ausente
com uma querença de beber
Vê-se envidraço transparente
sangue-frio do fogo…
Num reflui a estremecer
com escarro de esgoto.
Sede…
Este sul de agora
as altezas no andar à roda
O em cima dos colos ratonas
o manejo do pelo como esponjas,
No chão de ruínas deitada
o sonho na terra da garrafa.
Não sei o que vai ser
depois de um segundo
uma hora qualquer
Se voltar a sorver
traz ao meio-dia do mundo
Veneno de mulher.
Sede…
Há fluido ausente
com uma querença de beber
Vê-se envidraço transparente
sangue-frio do fogo…
Num reflui a estremecer
com escarro de esgoto.
Sede…
Este sul de agora
as altezas no andar à roda
O em cima dos colos ratonas
o manejo do pelo como esponjas,
No chão de ruínas deitada
o sonho na terra da garrafa.
Vitor
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