sexta-feira, 5 de maio de 2017

TU ÉS PARTE DE MIM







TU ÉS PARTE DE MIM







Tu és parte de mim
e eu sou fração real de ti.
Tu és a extensão que me falta
o ser que me deu vida,
não deveria viver sem ti.

Mas quando sonho…
o meu desejo toca-te,
e o que não foi real em vida,
tu sabes como eu…
não tive tempo de despedida.

Mas quando sonho…
sinto o real do teu toque emudecido
o abraço do teu coração,
e consigo dizer noutro tempo de despedida
sem o destino me apanhar desprevenido

… que sou o teu filho querido…
e que tu foste o amor da minha vida.

… e quando sonho, tu vives sempre,
sinto o calor do teu espírito

… e sempre que quero estar contigo
Meu Deus! Como é real o teu sorriso…

E o meu espírito toca no teu.




/Vitor/

segunda-feira, 3 de abril de 2017

BOÉMIO PELA VIDA FORA







BOÉMIO PELA VIDA FORA








Meus olhares de olhos
com olheiras queimadas,
denunciam mil e uma vidas
no prazer de costumes,
e vícios proibidos duma adolescência
à voltagem de altas horas…

Boémio pela vida fora,
com dentinhos de tubarão
mastigando noites em efervescência
como coleções do tempo em erosão.



De "Confidências De Um Livro"

(Tem  6 partes, quase 300 páginas, 
e se quiser ler /conhecer-me/
está aqui no ano 2013, de Junho
a Novembro.)



















segunda-feira, 13 de março de 2017

BRAZUKINHA






BRAZUKINHA





Eu conheço uma flor do outro lado
que é do lado do oceano brasileiro
é tão bela com um sorriso rasgado!
Que nunca mais sai do meu peito.


Eu conheço uma rosa doce do mar
que é do lado agridoce salgado,
é um ser maravilhoso para amar
na amizade com sentimento partilhado.


Eu conheço uma mulher apaixonada
que é a paixão de uma lágrima,
vertida com amor na hora exata.


Eu conheço um amor do mundo ao lado
que tem um coração profundo via láctea,
cintilando pelas estrelas num pontinho exacto.

















domingo, 5 de fevereiro de 2017

SOMOS PÓ E AO PÓ VOLTAREMOS





SOMOS PÓ E AO PÓ VOLTAREMOS



Tudo tem uma duração enquanto palpita.
Se todas as células vivas por serem vida
por acaso morrem quando corta o respirar,
o corpo é como o vento quando se desfaz em pó,
e não se vê num sopro só,
mesmo que se misture no ar.



De "Confidências De Um Livro"
(Tem  6 partes, quase 300 páginas, 
e se quiser ler /conhecer-me/
está aqui no ano 2013, de Junho
a Novembro.)