segunda-feira, 6 de setembro de 2010

HINO À INCOMPOL






HINO À INCOMPOL




Meu amor se deita com o sol
tudo o que tenho a ela devo
minha amada Incompol!
Morro triste se a esqueço.


Ao sonhar como um caracol…
Quero cantar o seu hino!
Canto como um rouxinol!
É por ela que eu vivo!


Ela é a minha religião!
O meu Rei-Sol!
A maneira como respira…


Senhora do meu coração!
Deus oxigénio da vida!
Minha Sagrada Incompol!













quarta-feira, 11 de agosto de 2010

ASSIM VAI A MINHA INCOMPOL



ASSIM VAI A MINHA INCOMPOL




Considero-a “mãe” importante na minha existência.

Ajudei-a a crescer e dei o melhor que pude e sabia para ser o que ela é hoje.
Ela é uma parte de mim, tem o meu suor marcadamente correspondido, e o meu sangue com um dedo perdido.





Muitos dias e noites construindo sonhos produtivos para continuar a ser reconhecida pelos seus pergaminhos, concorrendo para a consolidação das almas que rejubilam com a perfeição de suas peças mágicas, formando o puzzle que é esta família unida – Incompol. 


/Lugar de meu labor…/

Um marco que sai do esforço de todos diariamente esgotado, sem entusiasmos repetidos porque nem sempre as compensações são moralmente devidas - mas por amor o que não se faz? Tudo.


São factos passados sem causas nem rebuliços que passam marcados pelo que vai e não volta tempo depois de anos seguidos, pois a luta é sempre na mesma direcção, o êxito de quem labora.
Actualmente, a chefia quer uma disciplina de cariz controlado, à boa maneira dos velhos tempos de outrora... tendo como finalidade produzir germes com ou sem casca, desde que sejam em grandes quantidades, resultando mais valias se não houver desperdícios e a qualidade for efectiva.


Vem aí tempos bravios com calendários de muitas horas, calores e arrepios com muitos suores e recompensas incertas... pois a crise em que se encontra o mundo apenas serve para ir sobrevivendo...


E eu cheio de stress dos afazeres que a produção deste meio traz a toda a gente… laboro em horário normal porque não sei trabalhar sobre pressão, e com confiança e responsabilidade nem sequer imponho condição, sou capaz de ir até ao fim do mundo… ainda que não exija e esteja a ser estúpido se me falarem ao coração.  Já disse - o que não se faz por amor? Tudo.



Responsabilidade é um atributo e não deveria exceder a confiança de quem tem medo, atribuindo uma boa performance a quem desempenha com profissionalidade e brio o lavrar em liberdade como trapezista da vida.











II








/Lugar que devia ser a nossa casa…/

Há algum lugar melhor que a nossa casa?
Claro que não. 

Essa casa em forma de coração gigante… terá de ser a mesma que nos fará sentir bem connosco no desempenho das nossas funções, dando apoio aos nossos anseios com formações e aprendizagens, progredindo profissionalmente num crescer em harmonia, zelando pelo bem-estar dos que constroem, criando riqueza para o bom nome da Empresa e protecção dos assalariados como grupo familiar, levando a Incompol como estandarte a todas as partes do mundo, com provas dadas na indústria certificadamente adquirida e reconhecida por entidades competentes.


Como se consegue tudo isso?
Com amizade, lealdade e mais respeito por quem trabalha.
Ao sentir-mos esses laços, estamos dispostos a enfrentar todas os estorvos e a fazer de mentes robotizadas como querem e é apanágio das chefias. 

Para todas as profissões há uma filosofia que temos de cumprir segundo ordens superiores - para todos os trabalhadores deveria haver uma psicologia onde fossem tratados com amor.
Sim com amor, não é engano.

O amor é a norma de qualidade que resolve todos os problemas da humanidade e constituintes, que move montanhas e substitui Impérios, que inventa na modernidade dos tempos novas tecnologias e sistemas avançados não traumáticos para as gentes de todos os Universos. 

Vamos trabalhar com amor, construir a escola da formação com amor profissional, aprender a viver com amor na empresa que nos poderá abrir a porta dos nossos sonhos com chave de ouro – vamos pintá-la com as cores da esperança e gritar: 
- Viva a Incompol!




III





/Indiferença da realidade com menos humanidade…/


Minha usina embora seja de lata, vai de um lado a outro muito comprido, com telhas de chapa a escaldar e máquinas a queimar, ruídos de surdina com ventilação no verão, de fogo muito quente e com ar condicionado quem é administrativo, enfim… até nem é preciso, no inverno é bem geladinho.


E para falar verdade, compensa, o corpo está sempre na temperatura habitual… meses de frio intenso e outros tantos de calor imenso, o que faz um ano bem dividido com o tempo corporal em ambiente anormal e um sofrimento de esforços físicos e ambiente totalmente bem mal.
Mulheres e homens simples que são usados como o quebrar do hímen a uma virgem… 

E precisando mesmo assim da magra quantia dos ordenados para sentirem que estão vivos, que a ilusão faz parte do quotidiano, que viver assim também é uma realidade, e darmos graças por ter a sorte dum emprego. Somos máquinas soltas não-livres, responsavelmente parecidos como locomotivas, dois braços rotativos, olhos quebradiços de fumo e uma cabeça de metal como puzzle . Ou então,  carne e ossos do ofício, números do aparelho produtivo com tatuagens e marcas de concepção espiritual espalhadas pelo laboratório do mundo, em sintonia com o poder e no silêncio de Deus. 


/Lugar de qualidade…/


Este é o lema, o esforço desta empresa, o contentamento do comprador com a marca atribuída e atributos proporcionais.
Logo, quase me atreveria a dizer que a:

- Qualidade é exceder as expectativas do cliente.

Mas pensar como eu sinto, diria:

- Qualidade é vender amor e dar prazer ao cliente.


Assim vai a minha Incompol.
Melhores dias hão-de chegar.
17 de Junho 2010



P.S.: Estas palavras são apenas  para constatar que uns deram mais que outros para levar o nome da Incompol além fronteiras, mas no fim, todos contribuíram com muito esforço para não deixar cair esta Empresa. Hoje, dia 11-09-2016, eu já não faço parte desta família, mas continuo cá fora a torcer por vós, e se houver diálogo, lealdade e união, a Incompol nunca morrerá! E porque se vivem tempos muito difíceis, desejo muita coragem e força a todos sem excepção.
Um abraço a todos os colegas e Administração. 

















quinta-feira, 8 de julho de 2010

À MÁ LÍNGUA NA INCOMPOL






SE AS FRASES DEMAIS ADJECTIVADAS
IMPRESSIONAM, NÃO LEIA.
AINDA QUE CORTEM COMO FACAS
A CURIOSIDADE MORREU NA AREIA.


NO ENTANTO…


Se alguém se revê "À Má Língua"
que ao menos sirva de lição,
prove que quer mudar e não minta.
Seja simples colega com o coração.


 



À MÁ LÍNGUA NA INCOMPOL




*



1º 
DESCRIÇÃO DA “VELHA” LÍNGUA



Há falares que são da sociedade, assim-assim... /fazem parte dos noticiários tipo cárcere/ mas a língua velha de trapo e de arame farpado com picos de cato?

Há humanos que sofrem da falta de carácter … que até mete impressão!
Tudo serve a teia velha da pirataria cangalheira da moda, reles ordinarice, salpicados com chalaça de cagalhão... 

Nos dois sentidos fazem-me perder a razão:
… mentira e falsidades servidas com impressão.
… falsa língua-de-vaca sem coração.

A esta má-língua peçonhenta, acompanha normalmente uma coitada…para partilhar falsa linguagem, o inventar de mixórdias com autocrítica, mal se vira costas à matraca.
A essa velha língua que gosta de pôr defeitos com ruindade, deveria cair um dente por cada mentira, transformando uma boca cheia
numa cara chupada desleal… desdentada.

De tantos disparates e dizeres de línguas adulteradas… a voz vai cacarejar como as malditas, aos soluços com espirros, antes de fazer tanta caganita nas calças.
 E nós… desaparecendo como fantasmas, para fugir do cheirete que o excremento deixa, o pivete a joaninhas… do cheiro nojento, da merda desta galinha!



VERSOS DA LÍNGUA COM CHEIRO A MERDA





Língua de porco é grunhir…
Não é falar.
É tão feio!
Quando no meio…
Se está a cagar…
E a sorrir
com tanta fluidez desse cheiro.


Vício duro de palavras
/Que malvadas!.../
Que até parece normal
tanta pressa de falar mal.


Mas não é por isso que dejectam?
Sai em catapultas!
Onde as cercam…
como pulgas!
Merdas obtusas.


Um cagalhão
não é um chouriço.
Mas um chouriço comido
digerido com arte,
é um cagalhão em qualquer parte.


Assim é a personagem
deste animal sem coração.


Faça o que fizer, são selvagens!
De todas as misturas insípidas
azevinho, rastilho, silvas…
Será sempre o pivete dum cagalhão.






NOS PERDOE DEUS A TODOS POR SERMOS FRACOS… OU IGUAL.






 Ninguém quer ser grosseiro quando se disserta sobre esta matéria, para mais esquentando a paciência numa torradeira, quando se sente a chama viva do conforto, será um descanso, preparando-se para enfrentar tudo.
Mesmo que esse tudo no final não dure nada… seja apenas uma boca foleira.


Para uma má-língua que não conhece (e tudo sabe na base do mal) são insensíveis tiros que magoam, coisas que se dizem por ser inventadas com maldades, e as poucas que são verdade, acabam por ser puras mentiras na maneira como são contadas.


Que todos se arrependam na tal arte do mal, e nos perdoe Deus a todos por sermos fracos… ou igual.








Uma má língua também tem retrato, e com ele o rosto do diabo, num espírito inquieto que tem destino no inferno.





Pobre diaba!
Desgraçada!

Caga na alma…
Caga! Caga!

Espanta o fumo do cu!
Sai do reto Belzebu!











QUEM NASCE RUIM?
MORRE ASSIM.




Um dia… quem sabe, quando chegar o fim do mundo... vão reconhecer porque eram assim tão insanos, e passarão a viver com menos judiaria dum passado moribundo.
Não se pode chamar feio a um burro, mas as más-línguas metem medo ao susto.
Se conhecerem alguma, poderão perguntar porque são tão desengraçadas?



… antes fosse boa pessoa. 
Mas quem nasceu ruim?
Tem coração à toa
Morre assim.






ESPELHO MEU…

 
Toda a bruxa tem focinho de barata tonta... quando se partirem todos os espelhos da casa… limpando com o esfregão da loiça… poderá desabafar mentindo às paredes de graça…




Espelho meu?
Quem é a mais bela das moças?
Sou eu! Sou eu!
Uma linda boneca!
/Solta a cara das moscas/
/Limpa essa merda/








A estupidez seria um mau caminho para reagir, quando a burrice está na cabeça de quem é insegura e triste.
 



Há pessoas que por caminhos escusos e pouca disciplina, por sentirem grande frustração, sentem tanta deceção na sua vida, que odeiam o dia-a-dia, desprezam o cubículo onde residem, ainda por cima detestam o cachorro na sua companhia, têm tanta amargura no coração, que não sabem como sair do inferno em que vivem…


E no pensamento de todos, a causa dessa tristeza que acomete esse ser infeliz em pura fraqueza, torna o sentimento num motivo de aversão, que por ser ridículo tanta franqueza, se acaba por ter pena do indivíduo e do cão.
Todos merecemos perdão… se o arrependimento é verdadeiramente sentido pelo coração. Mas duvido. Já vi más-línguas cagar tremoços, em vez de remorsos.




Não se é Deus nem burro,
mas perdoa-se quase tudo.
Que Ele tenha pena de quem é assim,
e que o martírio dessa alma errante
tenha um dia cura e descanse.

Mas quem nasceu ruim?
Morre assim.




*


 
Ao cuidar do seu jardim
que nasça da flor lume
purificando ar de jasmim
e que não cheire a estrume.
 





~~~~~~