quarta-feira, 24 de março de 2004

AMAR-TE COMO UM DEUS AMIGO







AMAR-TE COMO 
UM DEUS AMIGO









Sensibilidade que não desminta
ou parecença que não vai aqui…
o que vai dentro do sinto em mim
é semelhança de ti que nunca desdiga.

É não poder que possa adquiri-lo …
/Amar-te como um Deus amigo/

É tristeza que vai mistura no meu
do olhar viciado com modorra ao teu.

É uma dor que tem um título
de algo que é duma vida inteira
que arde em qualquer sítio…
mesmo que eu não queira.

Como eu gostava de dizer: Amor!
Pregando aos sete ventos: Amo-te!

Paixão e delírio em furor
com a voz embargada de emoção
abraçar-te com uma e outra mão!
Beijar-te eternamente, dando-me.
 



















quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004

MÃOS BRANQUINHAS





MÃOS BRANQUINHAS





Mãos branquinhas
Raiadas de sangue
Cheias de vida!

Arrebatando delícias.

Sentimentos de amante
pura… existida.

Mãos branquinhas
do meu coração!
Cheias de carícias

Entrelaçadas são

Amantes da vida
parecidas com a minha.

Mãos branquinhas
de veias azulinhas
in jeitos luxúria
com resplendor em fúria

De sumo quente…
em carne ardente

Mãos branquinhas
solícitas…
 queridas…