segunda-feira, 5 de outubro de 2020
SONHO VIVENDO V
terça-feira, 8 de setembro de 2020
MEIO SEGUNDO DE VIDA IV
Só me fica metade do outro mundo para viver vivo sem sonhar, aquele momento do respirar parado na outra metade sem vida, duplo sentido – vida e morte no palpitar do meio segundo, e outro meio morrer… invólucro descartado.
/Vitor/
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
VIVENDO SONHO III
sábado, 11 de julho de 2020
AO MORRER II
AO MORRER
II
A morte não escolhe a porta…o espírito foge da matéria morta, não se convenceu ainda que não morre. Ao morrer partimos sem volta.
Andamos… não convencidos vagueamos.
A capa usada é a substância descartável de tal sorte se torna nosso parente com a idade.
Exímia na sua aventura eterna, usurpador de corpos pelos séculos fora… na nossa alma perpétua, abala, quando se prepara para ir embora.
O dia no mês com milhões de anos, os séculos de mistérios… que segredos mais antigos os mundos de muros incertos?
Se desvendam... que fórmulas com significado mágico existem?
… que os deuses escondem e insistem… fartos que estão do calendário do tempo, por serem intemporais, se admiram da morte ser mais eterna, o milagre de morrer ao ressuscitar, coisas dos mortais…
Que coisa estranha esta vida!
Mil e um pensamentos, tanta coisa bonita!
E não há sentir que aconteça por mais belo ou triste que seja, que não acabe no morrer vivo, no falecer do existir tido.
/Vitor/
quarta-feira, 10 de junho de 2020
AO NASCER I
AO NASCER
I
AO NASCER
I
Nascemos…e ao nascer pensamos como seres imortais. O fomos em tempos idos profundos, uma espécie de animais…porque não sabemos o que é a partida dos mundos… caminharemos fantasmas atrás dos passos das almas.
Nascemos, e ao nascer pensamos como seres imortais… seremos muito mais! Uma forma de vida Superior a que nem os deuses conseguirão sobreviver, se na sua forma de viver não conhecerem a magia do mar, a imortalidade na simples forma de amar.
Só conhecemos do ir, existencialismos puros, a poesia das flores... a natureza dos insetos voadores, empoleiradas em milhões de asas ao redor da arca redonda, ilha solta de volta tonta que é o céu azul mareado, nosso planeta amado.
Um peixe saltador do oceano intacto alteia e mergulha no momento exato… o sol é ar aquecido pelo pular das vidas, não se deixa levar pelas águas arrefecidas que num dia das semanas, com descendentes de tentáculos nas subidas e atual estado queda de barbatanas… será gigante das águas fundas, desaparecido, como rei do tamanho sem permutas.
/Vitor/