quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004

MÃOS BRANQUINHAS





MÃOS BRANQUINHAS





Mãos branquinhas
Raiadas de sangue
Cheias de vida!

Arrebatando delícias.

Sentimentos de amante
pura… existida.

Mãos branquinhas
do meu coração!
Cheias de carícias

Entrelaçadas são

Amantes da vida
parecidas com a minha.

Mãos branquinhas
de veias azulinhas
in jeitos luxúria
com resplendor em fúria

De sumo quente…
em carne ardente

Mãos branquinhas
solícitas…
 queridas…




















segunda-feira, 12 de janeiro de 2004

POEMA DA MINHA ALEGRIA






POEMA DA MINHA ALEGRIA






Por aí… algo brilha...
leve pena, chama de luz
faiscando como pisca

Pirisca rasto de autobus
poesia de montra...
os olhos são infinitos da voz
estrelas luminosas à solta
Galáxias felizes à conquista

Do poema da minha alegria.

Gostar assim, se atravesso,
prisioneiro do Universo
adorando cada verso

Viver fortuito por existir
ser uma bênção subsistir
doce amante da vida.

Fico ainda mais feliz
se vejo olhos belos verter
e lábios esbeltos febris
à  procura do prazer

No poema da minha alegria.

Sorri ser adorado.
A felicidade a teus pés…
vem ver quem és.
Abraça-me sem pecado.

Sou tão feliz por te conceber
em cada folha desfolhada
és uma alma amada
adorada de tanto ler

Breve poema, minha alegria.







Vitor