O PODER...
I
O poder por aí prossegue no mundo em desordem,
desorganizando o mundo dos vivos… inalterável na sua forma, o seu conteúdo continua
invicto.
Haverá mais homens que iluminados espíritos, um mundo
perdido.
A perfeição dos mundos segredos escondidos, serão quando
os homens deixarem de existir, será quando a imortalidade da alma sentir!
Que no mundo só poderá haver apenas espíritos.
Ternura de asas repartindo, só o “amor” tornado eterno,
somente vivo como única matéria, transformará defeitos nos novos mundos
perfeitos.
Serão vindouros tempos… um pouco das magias como fórmula
certa, uns pozinhos de segredos misturados com mezinhas antes nunca
desvendados, pelas novas dos ventos em parte incerta, voltando aos tempos
antigos.
... DOS REIS
II
Confundiram
um feiticeiro de cabelos compridos, bíblico, ordeiro, com um Sansão puro, igual
ao meu Deus cabeludo… profundo irmão, de
olhos bonitos.
…
então, fizeram tudo!… para apagar o ADN dum miúdo.
O
corpo era menos importante, mas era rei no reino dos homens, demasiado Grande…
Deus,
até podia ser!
Agora
tomar o lugar dos Reis no poder!?
Nem
que fosse só o rei dos pobres carentes, que morressem milhões
de criancinhas!
Que
ficasse pouca gente… desde que houvesse Reis e Rainhas!
Como
um novo aviso entre novos vizinhos e vizinhas, para lerem o Livro e contar
histórias aos meninos e meninas, com cuidados sem sufixos nem cautelas com
prefixos…
… um
pouquinho que meus olhos sabiam, tudo o que os deuses queriam…eram
leis para transformar homens em galinhas!
...
negando o poleiro como um dever mítico, desde que houvesse
Reis e rainhas, e um Rei no Poder, pregado num crucifixo.